terça-feira, 12 de junho de 2012

Malhar junto faz bem aos casais

Que tal malhar juntinho no dia dos namorados?

Malhar traz inúmeros benefícios para a saúde e aumenta o bem-estar. Isso todo mundo já sabe. Mas o que nem todos sabem (ou acreditam) é que fazer atividades físicas em conjunto pode aproximar ou reaproximar um casal. Cuidar da saúde e do físico na companhia do parceiro já é prioridade no dia a dia de vários casais.
É fato que muitos homens e mulheres engordam depois do casamento ou quando já estão há muito tempo juntos. Há um sentimento de acomodação. Quando chegam os filhos, a situação tende a piorar, pois o tempo para malhar diminui. No entanto, o quadro é reversível! Além de retomar o bem estar físico, o casal pode aproveitar o momento para motivar o outro e curtir um tempo a mais juntos.
De acordo com o preparador físico e coordenador da Academia Malhação, Frederico Reis, os resultados podem ser mais rápidos quando se faz uma atividade em conjunto, já que também há a vontade de se apresentar melhor fisicamente ao companheiro.
Ainda segundo Reis, o ritmo da atividade não deve ser baseado no parceiro. A dependência nesse caso não é bem-vinda. “É bom ter alguém que estimule e que dê força para continuar o trabalho, mas também não se deve ficar preso à companhia”, explica.
“Se um não puder se exercitar em um dia, o outro não precisa abortar o esforço por esse motivo”, completa o preparador físico. 

Famosos que malham juntos: 
No mundo das celebridades, o hábito de praticar exercícios juntos como corrida ou pedalada é bastante comum. Casais como Tom Cruise e Katie Holmes, Matthew McConaughey e Camila Alves, Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert e Luciano Hulk e Angélica são bons exemplos disso. Sendo assim, animem-se e rumo à academia, parque, passeio.... Juntos, é claro!
Fonte: http://www.desafiodasestacoes.com/2011/06/malhar-junto-faz-bem-aos-casais.html

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Caminhe 30 minutos por dia e perca 1 número no manequim

Meia hora, cinco vezes por semana. Todo mundo tem esse tempo na agenda para se exercitar, vamos combinar? Quem disser que "não" vai mudar de ideia ao saber que esse volume de caminhada é capaz de torrar mil calorias por semana e secar até 4 quilos por mês - o suficiente para diminuir um número no manequim!

A professora de educação física Adriana Piacsek, da assessoria esportiva Treinamento para Mulheres, em São Paulo, montou um plano sob medida para você perder peso e ficar mais durinha. Os treinos intervalados a seguir combinam caminhada em três intensidades diferentes - caminhada, power caminhada e trote. Um estudo publicado no periódico americano Medicine & Science in Sports & Exercise confirma: mulheres que alternaram ritmos forte e fraco gastaram mais calorias nas 24 horas pós-treino do que quem fez exercícios menos intensos. Também perderam 4% de gordura nas semanas seguintes, enquanto quem manteve o ritmo contínuo não perdeu nada. Mais: como inclui caminhada em superfície inclinada, define pernas, bumbum e abdômen. Faça o teste e conte para a gente!

Escolha o terreno e acerte o passo

Na máquina, você pode controlar a velocidade e a inclinação no próprio display - use inclinação de 1% para treinos no plano e de 3% a 5% para subidas. Ao ar livre, calcule sua frequência cardíaca (leia "Calcule sua frequência cardíaca máxima" abaixo) ou use um frequencímetro e escolha trajetos com ladeiras e degraus para reforçar o trabalho de pernas e bumbum. Se está começando do zero, siga as duas semanas de treino para iniciantes antes de passar para o nível intermediário. 

Escolha o seu treino

TREINO PARA INICIANTES:

Semana 1
Segunda, quarta e sexta: 30 min de caminhada
Terça e sábado: 10 min de caminhada + 5 min de power caminhada + 10 min de caminhada + 5 min de power caminhada

Semana 2
Segunda, quarta e sexta: 30 min de caminhada
Terça e sábado: 10 min de caminhada + 10 min de power caminhada + 10 min de caminhada  

Livre-se do vício de comer


Transtorno da Compulsão Alimentar atinge, sobretudo, as fãs de dietas. Identificou-se? Descubra como tornar sua relação com a comida uma união estável — e saudável
por Gislene Pereira
Nunca tivemos um acesso tão grande à comida (pouco saudável, diga-se de passagem) e gastamos tão poucas calorias quanto agora. Resultado: estamos engordando (sim, todas nós). “Mesmo sem nenhuma grande variação em nossa carga genética nas últimas décadas, a obesidade teve um crescimento avassalador em todo o planeta”, alerta Adriano Segal, diretor de psiquiatria e transtornos alimentares da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).


De acordo com uma pesquisa realizada pela The Nielsen Company em 56 países, incluindo o Brasil, estamos conscientes desse aumento nas medidas: 53% das pessoas se consideram acima do peso. Na América Latina, 58% dos entrevistados afirmam estar longe da forma ideal.

Para um grupo de pessoas em especial, subir o ponteiro da balança não está ligado apenas ao sedentarismo e à má alimentação: uma interação complexa entre fatores psicológicos, neurológicos, químicos e hormonais está envolvida no ganho de peso dos obesos. A revista científica The Lancet apontou que o número de adultos que fazem parte do grupo com IMC maior do que 30 dobrou desde 1980. São mais de meio bilhão de adultos muito acima do peso no mundo. Ainda que você não faça parte dessa turma, sem dúvida conhece alguém que engorde a estatística.

Por que é tão difícil emagrecer?
 
O controle remoto da televisão foi um dos primeiros bodes expiatórios do nosso aumento de peso, mas sabemos que a modernidade não é a verdadeira responsável pelo desastre na balança.

O ritmo de vida que temos reduziu o tempo disponível para praticar esportes, caminhar diariamente e queimar calorias. Cheinhas, buscamos mais dietas para ficarmos magras. Na pesquisa feita pela The Nielsen Company, descobriu-se que 74% das pessoas se submetem a algum tipo de regime restritivo.

Só que o esforço em busca da boa forma pode ser um tiro no pé para quem quer emagrecer. É plausível a ideia de que dietas recorrentes, principalmente as que prometem resultados mágicos, desregulariam mecanismos finos e delicados de controle de fome e de saciedade. Por isso é tão comum o círculo vicioso de ganho-perda-ganho de peso. Nosso cérebro (e nosso organismo) já não sabe como se portar diante da alternância de privação e oferta de alimento.

Além de levá-la ao efeito sanfona, os regimes malucos colocam você na mira dos transtornos alimentares. A grande parte dos que sofrem de anorexia e bulimia teve o quadro iniciado por dietas.
“Por isso afirmamos que quem deseja perder peso deve ficar longe dos malabarismos alimentares. O ideal é fazer um acompanhamento com, no mínimo, três profissionais — médico, nutricionista e educador físico — a fim de evitar complicações psiquiátricas”, diz Segal.


Então quer dizer que todas nós conseguiríamos manter o peso normal com a fórmula acima? Não é bem assim. “Algumas pessoas — muitas vezes levadas por sentimentos como stress, melancolia e ansiedade —perdem o controle da quantidade de comida que levam à boca”, afirma o endocrinologista Alfredo Halpern, fundador da Abeso e coautor do livro O Estômago Possuído (Ed. BestSeller, 144 págs., R$ 19,90), juntamente com Adriano Segal.

Comer muito, de forma rápida e sem controle, faz parte da rotina de quem sofre de transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP), doença prevalente entre as mulheres. Quem tem TCAP chega a ingerir até 12 mil calorias por dia e alimentos de que nem gosta. A conduta compulsiva não tem uma causa única para todos os portadores, mas geralmente acomete indivíduos que encontram nos alimentos uma forma de descarregar sentimentos negativos. Fazer da comida uma muleta traz como consequência o aumento de peso (muitos portadores de TCAP são obesos) e, de quebra, problemas como colesterol alto e diabetes.


Em busca de um manequim menor

O primeiro passo é sentir o clique — momento em que algo no modo de pensar em relação à sua imagem muda — e aceitar que precisa repaginar o guarda-roupa. “Muitas pessoas não se percebem gordas devido ao mecanismo psíquico da negação”, diz o clínico-geral e psicoterapeuta argentino Máximo Ravenna, considerado um dos maiores especialistas em emagrecimento saudável da América Latina — com consultórios no Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, além da Espanha — e criador de um método de emagrecimento multidisciplinar que possibilita a perda de peso (geralmente acima de 30 kg) sem o uso de medicamentos ou cirurgia.

Tal negação funciona mais ou menos assim: diante do fato que a faz sofrer (o excesso de peso) e a falta de recursos para mudar, a pessoa opta por negar o que o espelho reflete. “Muitos pacientes sentem-se mais gordos ao iniciar o processo de emagrecimento do que antes de começar”, aponta Ravenna. “Isso porque eles passam a se olhar com os olhos bem abertos.”


Uma vez determinada a mudar a silhueta, é preciso trabalhar a autoestima. Quem desconfia do próprio taco não encontra elementos fortes para ficar na linha. Pior: pode voltar a se alimentar de forma descontrolada a qualquer momento. “A baixa autoestima e a insatisfação com a própria imagem corporal muitas vezes são as responsáveis pelo mecanismo de comer em excesso”, aponta Ravenna. “Ao mesmo tempo, o sobrepeso provoca uma diminuição na autoestima e a pessoa cada vez mais se desvaloriza.”

Para tornar o caminho da perda de quilos menos tortuoso, o psicólogo e psicoterapeuta Marco Antonio De Tommaso, de São Paulo, revela seis atitudes essenciais para conseguir, enfim, o peso ideal:

Pense em emagrecer e permanecer magra
Se o seu objetivo for entrar no vestido do casamento, são grandes as chances de recuperar tudo o que perdeu assim que a festa passar. Isso porque o emagrecimento consistente (para toda a vida) é aquele em que os resultados aparecem aos poucos — e não o que seca 10 kg em três semanas. O segredo é mentalizar ‘Vou emagrecer e manter meu peso, não importa quanto tempo o processo vai demorar’. Para isso, esqueça a dieta da proteína, do carboidrato, da sopa...
“Invista em uma reeducação alimentar que inclua todos os nutrientes, que seja flexível e, o mais importante, se adapte às suas necessidades”, afirma o especialista.

Cuide do processo
Dessa forma, emagrecer será uma consequência. Você conhece as ferramentas básicas para perder peso (dieta balanceada e atividade física). Em vez de subir na balança todos os dias para medir os quilos eliminados, que tal dar mais atenção ao tempo que consegue trotar na esteira? Focar em seu desempenho na academia — ou outro avanço que tenha conquistado — é uma forma de desenvolver uma nova competência que (bingo!) vai ajudá-la a ficar mais magra.

Faça da comida um prazer
Não “o” prazer. Quem está insatisfeita com o próprio corpo deixa de ir à praia, à academia e a eventos sociais aparentemente inofensivos, como uma tarde no cinema, afasta-se dos amigos e se aproxima dos lanches e doces. Para não cair na tentação de passar o fim de semana no sofá, que tal resgatar um hobby antigo, como escrever ou dançar? “Encontrar uma forma de se expressar (que não seja com garfo e faca) fará com que a ansiedade diminua e que seu tempo seja ocupado de forma saudável”, sugere De Tommaso.

Não encare os erros como catástrofes
E sim como oportunidades de aprendizado. Para um magro, comer um chocolate representa apenas matar a vontade por doce. Já alguém acima do peso sente-se culpado por cair em tentação e, muitas vezes, encara o deslize como um bom motivo para dar fim à dieta. Fuja dessa! Caso enfie o pé na jaca, tente tirar uma lição do fato. Tenha em mente que a desculpa ‘Vou comprar uma sobremesa caso receba visitas’ não funciona, já que, se a vontade de comer a guloseima bater, você sabe que não conseguirá se controlar. No lugar da torta holandesa, faça uma salada de frutas saborosa. Se os convidados realmente aparecerem, vão adorar — e elogiar sua força de vontade.

Emagreça de dentro para fora
Antes de querer que seu estômago pare de suplicar por pizza, emagreça sua mente. De nada adianta tentar diminuir as medidas para poder engolir tudo o que deseja. É o que acontece com alguns pacientes que se submetem à cirurgia bariátrica: continuam a comer em grandes quantidades, mesmo sem ter um estômago que suporte tal volume. Ou seja, o corpo fica magro; a cabeça, não.

Queira emagrecer de verdade
“Nem toda pessoa acima do peso deseja mudar sua condição, pois vê ganhos secundários se permanecer dessa forma”, afirma De Tommaso. Por exemplo, o que lhe parece mais atraente: comer tudo o que quiser (lanche + fritas + milk shake) e continuar gordinha ou pedir uma salada no fast food e ser magra? Quem deseja perder peso deve estar disposta a abrir mão desses benefícios — mesmo que sejam vantagens inconscientes.

Você conhece o Shiatsu?

Bem-estar a toda prova!


Os médicos chineses descobriram há milênios que os toques nos corpo fazem bem à saúde. O shiatsu, por exemplo, uma técnica milenar que há 70 anos é legalmente reconhecida no Japão como terapia, além de promover o relaxamento muscular, também previne muitas doenças e age sobre a energia dos nossos órgãos e vísceras.
 
O que é shiatsu?
 
O que o shiatsu faz é desbloquear a energia através de toques feitos com os dedos polegares e a palma das mãos. Os toques restabelecem o fluxo energético normal, regular e fortalecem o funcionamento dos órgãos. Tudo isso estimula a resistência natural do corpo às doenças.
 
Como o nosso corpo reage a esses toques?

O toque no corpo em regiões de tensão gera um estímulo que ativa o sistema nervoso e promove alterações fisiológicas, como melhorar a circulação sanguínea e relaxar os músculos. Isso diminui a tensão local. Mas relaxar é apenas um dos benefícios do shiatsu. Segundo os orientais, eles atuam também sobre um sem-número de outros problemas:
  • Regularizam o sistema digestivo, porque contribuem para o fortalecimento energético dos órgãos e vísceras; 
  • Aumentam a flexibilidade dos músculos e previnem as dores posturais, principalmente relacionadas à coluna;
  • Facilitam a movimentação das articulações de braços e pernas e previnem deformações e dores articulares; 
  • Atuam sobre o sistema circulatório e linfático, o que melhora o fluxo de nutrientes para os ossos tornando-os mais resistentes;
    Melhora a digestão e o funcionamento dos órgãos  através da massagem na região abdominal. 
 
 Conheça um pouco mais sobre o bem-estar que essa técnica de massagem proporciona:
Segundo a medicina oriental, o caminho para a mente e o corpo saudável depende do equilíbrio da energia, o Qi ou energia universal. A doença acontece quando algum bloqueio nos meridianos ou em outras regiões do corpo atrapalha esse fluxo de energia. O shiatsu previne doenças porque age diretamente nesses bloqueios.

Quando usar o shiatsu?
  • Para diminuir a tensão física e mental
  • Dores de cabeça
  • Esgotamento físico e mental
  • Sensação de falta de energia
  • Dores musculares e posturais
  • Problemas digestivos
  • Estados emotivos
  • Insônia
  • Mal-estar físico ou psicológico sem causa definida e uma série de pequenos distúrbios.  

Dica esperta:
Os chineses dizem que boa parte das doenças é causada por pressão nos ombros. Para aliviar essa tensão, deite sobre bolinhas de tênis e mexa-se ligeiramente de um lado para outro para fazer as bolinhas andarem ao longo dos seus ombros.

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/blogs/karlinha/tag/shiatsu/

domingo, 10 de junho de 2012

O lado bom das coisas ruins

Quando alguma coisa dá errado, é fácil se desesperar e perder a esperança de que tudo vai ficar bem. Mas acredite: apesar do sofrimento que causam, as situações difíceis que você atravessa - uma doença, a morte de alguém querido ou a demissão do trabalho - servem para transformá-la em uma pessoa mais forte, capaz de enfrentar novas dificuldades e consciente da importância de ter uma rede de pessoas queridas por perto, como mostrou um estudo com voluntários publicado no periódico americano Journal of Personality and Social Psychology. Sabe aquele ditado: "O que não mata fortalece"? É a pura verdade.




Fonte: http://boaforma.abril.com.br/saude-bem-estar/lado-bom-coisas-ruins-687437.shtml